






A Emancipação da Mulher ou Feminismo, como movimento e filosofia, surgiu no século XVIII com o iluminismo. Mary Wollstonecraft escreve, ainda no século XVIII, o livro “Em defesa dos direitos da Mulher”. Wollstonecraft acreditava que ambos os sexos contribuíam para a degradação da mulher e defendia que as mulheres detinham grande poder sobre os homens. Olhando hoje para o panorama geral feminino não poderia estar mais de acordo. Certos casos chegam ao extremo, outros nem tanto, a verdade é que a emancipação da mulher é usada muitas vezes como argumento pouco válido em determinadas ocasiões, como por exemplo em casos de puro exibicionismo corporal, etc.
Entre outros aspectos, algumas feministas declaram ódio aos homens, tentando mostrar a inferioridade masculina, certos textos feministas transformam-se quase em “manifestos racistas”.
Por conseguinte, gostaria de tentar ultrapassar, metaforicamente, a barreira entre a luta pela igualdade entre os sexos e o feminismo extremo.
The women Emancipation or Feminism, as a movement and philosophy, emerged with the Enlightenment age during the 18th century. In the same century, Mary Wollstonecraft writes the book “A Vindication of the Rights of Woman, whose author believed that both genders contributed to women’s degrading, and also plead that women kept a great power towards men.
Taking into to account the actual situation, I could not agree more. For certain cases, extreme situations took place, and the truth is that women emancipation is often used as a less valid argument in some occasions, such as in examples of genuine bodily exhibitionism, etc.
Among other aspects, many feminists declared hostility towards men, making efforts to display masculine inferiority, and certain feminists’ texts almost became “racial manifests”.
Consequently, I would like to metaphorically cross the border between the struggle for the equality between genders and the extreme feminism.
Ora aqui está uma bela surpresa, sim senhora! Fico todo orgulhoso que a minha prima tenha um criado um blog pa mostrar os seus estranhamente apelativos trabalhos.
ResponderEliminarEu já tinha visto grande parte destas fotos, e concluo apenas que com o patrocínio do jornal "Dica" já pagavas era ai um jantar aos teus colaboradores!! Não, tou a brincar. Gosto disto, e deixa-me francamente orgulhoso. Há algum tempo, quando filmámos o filme na casinha, disseste-me que te sentias orgulhosa por poderes contar comigo e com o Afonso: é mais ou menos isso que eu sinto agora..
Continua miúda. =)
Manel